Vacina sem medo

Unimed Rio Preto implanta recursos tecnológicos para auxiliar pacientes com medo de agulha

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Toda vez que o pequeno Luiz Gustavo, de seis anos, precisava tomar vacina era a mesma história. De acordo com a mãe, Aline Cristina Guimarães, o garoto sofria, pois tinha muito medo de tudo. “Ele esperneava só de ver a agulha”, afirma. Porém, a última ida à Unimed foi bem diferente. Luiz Gustavo utilizou os novos recursos tecnológicos que estão disponíveis na Unidade de Vacinação, como os óculos de Realidade Virtual. “A reação
foi completamente diferente. Ele não chorou, não teve nenhum medo”, conta a mãe surpresa e aliviada.
Choro, ansiedade e pânico são alguns dos comportamentos apresentados por muitas crianças na hora de tomar vacina. Para amenizar o estresse dos pequenos e dos pais, a Unimed Rio Preto oferece vários recursos inovadores. Ao chegar à Unidade de Vacinação, a criança é convidada a colocar os óculos para assistir a um filme. Os vídeos disponíveis contam histórias curtas, mas envolventes, que fazem com que o paciente se distraia. Ao mesmo tempo, um equipamento em formato de abelha é usado pelos enfermeiros. O aparelho resfria a pele no local onde será aplicada a injeção e produz uma vibração que ameniza a dor em até 88%. Independente do medo, o dispositivo é utilizado.
Segundo a supervisora de Enfermagem da Unidade de Vacinação da Unimed Rio Preto, Priscila Vicentin, os novos métodos estão gerando resultados
impressionantes. “Já tivemos casos de crianças que, na primeira dose da vacina, quando não utilizamos os equipamentos, deram muito trabalho, até
precisaram ser contidas pelos pais. Já para receber a segunda dose, usando os óculos e o aparelho em formato de abelha, praticamente não se manifestaram. A diferença é nítida e comprovada”, afirma.
Quem também já conheceu a novidade foi Maria Júlia, de quatro anos, filha de Patrícia Biaggioni Vellini. A mãe afirma que a filha não tinha tanto medo da injeção, mesmo assim a novidade agradou e muito. “Ela é muito tranquila, mas coração de mãe fica sempre apertado. Então, o novo recurso tranquiliza todo mundo, porque sei que ela não está sentindo dor, nem medo”, explica.
Para completar a experiência, ao término da vacinação, além de um curativo divertido, a criança ainda ganha um pequeno brinquedo de plástico colorido em formato de fruta que possui água gelada dentro. Ele é utilizado para aliviar possíveis dores e também entreter a criança que pode levar
o brinde para casa.

As injeções são desagradáveis para a maioria das pessoas. Porém, quando adulto, se o medo atrapalha a rotina, torna-se patológico. A doença denominada aicmofobia aparece, normalmente, devido a algum trauma anterior e afeta de 3,5% até 10% da população mundial.
De acordo com a psicóloga do Núcleo de Atendimento Multidisciplinar da Unimed Rio Preto, Amanda Ribeiro Borges, a reação de resistência na
fase da infância é natural. “Para uma criança, receber uma injeção de um estranho, é algo assustador. Ela é incapaz de compreender porque razão os pais não estão protegendo-a da dor”, explica. A especialista comenta ainda que muitas vezes os responsáveis por incutirem o temor da agulha nas crianças são os próprios país ou responsáveis. Frases como “você tem que ser corajoso quando for tomar vacina” levam a pensamentos de pânico que inconscientemente geram outros transtornos. “Se um adulto significativo na vida da criança tiver medo de agulhas, isso também pode fazer com que ela, sem saber, o reproduza”, esclarece.
A boa notícia é que a aicmofobia pode ser superada. A psicóloga orienta usar recursos de exposição gradual às agulhas de modo que, com a repetição e prática, o processo perde o poder de ‘causador de ansiedade’. “Respiração profunda, meditação e relaxamento muscular também são recomendados”, acrescenta. Outro recurso é a utilização de tecnologias no processo terapêutico. “Os efeitos positivos de dispositivos como os usados pela Unimed Rio Preto, óculos de realidade virtual e equipamento com emissão de vibração, apresentam melhoras no comportamento de crianças e adultos, deixando
o momento da vacinação mais agradável e seguro”, explica Amanda.

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