Alimento que vale ouro! É assim que o leite materno pode ser definido e é por esse motivo, pelo seu padrão ouro de qualidade, que a campanha do mês de agosto ganha tal nomenclatura. O objetivo: conscientizar sobre a importância desse ato de amor!
Amamentar é uma das maiores expectativas das mulheres que engravidam, pois, além de alimentar o bebê, é também um momento de conexão entre mãe e filho. Mas você sabia que a amamentação nem sempre é algo simples? Há muitas dificuldades e dúvidas quando falamos sobre esse assunto e queremos esclarecer todas elas ao longo do texto.
Então, vamos à leitura!
Por que os bebês bebem apenas leite materno por um tempo?
O leite materno é o alimento mais completo para os bebês. Possui uma composição que inclui anticorpos, proteínas, agentes anti-inflamatórios e gorduras, necessários para o desenvolvimento saudável do bebê, então, em geral, não há necessidade de complemento nesse período inicial.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a amamentação é recomendada até os dois anos ou mais, sendo exclusiva (sem água, chás) até os seis meses de idade.
Em alguns casos pode-se fazer necessário o uso da fórmula, mas é fundamental que seja feito sob recomendação médica, sendo o diagnóstico individual e com acompanhamento frequente.
Algumas mulheres produzem leite fraco?
Esse é um dos maiores mitos quando falamos de amamentação. Toda mãe produz leite com os nutrientes necessários para suprir as necessidades do bebê.
Não existe leite fraco, e sim falta da rede de apoio, sobrecarga materna, orientação realizada de forma incorreta, técnicas inadequadas de amamentação. Por isso, a busca por ajuda especializada faz a diferença.
Amamentar é um ato instintivo e simples para toda mulher?
Mais um mito! Nem sempre a amamentação acontece espontaneamente. Pode haver dificuldades com a pega, complicações no parto que interferem nas primeiras horas de vida do bebê e questões psicológicas também influenciam. O mais importante é fazer um pré-natal corretamente e buscar informação em fontes confiáveis.
Há uma quantidade certa de vezes por dia ou um período exato entre uma mamada e outra?
Não! Em geral, bebês recém-nascidos mamam mais vezes por dia, a cada duas ou três horas, mas o essencial mesmo é praticar a livre demanda e deixar que a amamentação aconteça naturalmente, de acordo com a necessidade da criança.
Dar fórmula faz mal?
Não! As fórmulas são desenvolvidas para atender, justamente, às necessidades dos bebês que não podem ser amamentados pelas mães. É extremamente importante seguir as recomendações médicas corretamente e não utilizar o produto sem acompanhamento profissional.
Além disso, é fundamental deixar claro que a mulher que não consegue amamentar por algum motivo não deve se sentir culpada, nem se achar menos “mãe” por isso. O puerpério é um momento muito delicado, portanto, receber apoio e carinho dos amigos e familiares faz toda a diferença.
O papel da Unimed Rio Preto
Para auxiliar as mamães nesse momento tão importante, temos o Beabá Bebê, um programa gratuito para as nossas beneficiárias, que acolhe e acompanha as mulheres, do início da gestação até o 1º ano de vida do bebê. Para participar, é necessário fazer a inscrição pelo telefone (17) 3202-1144 ou pelo WhatsApp (17) 99146-2032.
Lembre-se: a Unimed Rio Preto está aqui para cuidar de você e da sua família!